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JAQUELINE


ariana

          A Jaqueline, sobre a qual vamos comentar, é de raça ariana (alemã).  Etnicamente, ariana significa descendente de europeus, ou seja, uma pessoa branca.  Mas "Jaqueline", não é um nome de origem alemã. Esse nome vem do francês "Jacqueline".  Mas estes são apenas alguns detalhes interessantes.  Vamos ao mais importante que é um pouco da sua estória.


          Jaqueline Köhn Passos, nasceu em 05/07/1970, em Itanhandu-MG.  Quando ela nasceu, seu pai (Walter) e sua mãe (Olimpia) ficaram felizes com a chegada da caçulinha da família.  Principalmente o seu pai, que foi comunicar o fato pessoalmente à sua irmã (Clara) que nessa época morava em Passa Quatro-MG. 

          Jaqueline cresceu, cercada de mimos, pois desde pequena era muito bonitinha.  Todos gostavam dela. Depois, seu pai veio a falecer (em 1976), e Jaqueline ainda era muito pequena (tinha apenas 6 anos), e assim, não pôde desfrutar um pouco mais das brincadeiras e das palavras carinhosas do seu pai. 

          Quando a gente é criança, o nosso mundo é diferente, ainda não entendemos direito o que está acontecendo. Ou pode ser até, que Deus dá mesmo uma força muito grande para todas as crianças em geral, para que elas possam superar qualquer acontecimento triste, e sigam cercadas de amor.

          A Jaqueline cresceu cercada de atenção e carinho, tanto de sua mãe como de seus irmãos, mas principalmente da Rosângela (sua única irmã), que era uma espécie de segunda mãe da Jaqueline.  Foi assim mesmo. Depois, quem mais gostava da "Jaque" eram seus primos de Cachoeira Paulista-SP, e também seu primo de Passa Quatro, que morava em Resende-RJ.  O acervo de fotos antigas comprovam aqueles tempos de sua infância. 

          Certa vez, sua mãe e a Rosângela foram passear em Resende, e levaram a pequena Jaqueline.  Era uma época em que se comemorava o aniversário de Resende, e havia um parque de diversões com carrossel e outras brincadeiras.  Tiramos fotos da "Jaque" no carrossel. (A Rosângela deve ter essas fotos guardadas). 

          A Jaqueline, desde pequena, era uma criança tranquila.  Não era birrenta e nem cheia de vontades.  Até hoje ela é assim.  "Jaque", é um nome que seus irmãos e primos a chamam até hoje; é um apelido carinhoso, porque nós temos a mania de minimizar os nomes das pessoas. 

          Mas "Bi-inha", é o seu verdadeiro apelido carinhoso.  É assim que o seu pai chamava a Rosângela (quando ela era pequena), e depois a própria Jaqueline, na sua tenra idade.  A explicação para esse nome, "Biinha", era porque o seu pai, de raça alemã, gostava de cerveja, e olhando para a cabecinha de sua filha pequena (Rosângela e depois Jaqueline), ele brincava dizendo: - "essa sua cabecinha loirinha, parece um copinho de cerveja"... ou seja, um diminutivo de cerveja, que em alemão se diz "Bier";
descendente de europeus


          Mas a Jaqueline cresceu. E cresceu cada vez mais bonita (vejam na foto acima).  Como redator deste comentário, eu não entendo nada de Astrologia ou de Horóscopo, mas acredito na força dos astros em relação aos signos, de acordo com a nossa data de nascimento. 

          Pois bem, eu pesquisei num livro sobre o assunto, para ver o que os astros falam da Jaqueline.  Isto porque mesmo hoje, já numa idade adulta, ele continua "linda e maravilhosa como uma boneca" (palavras da sua amiga Lucia Carneiro em conversa no Messenger).  Essas palavras, vindas da sua amiga, incentivaram a minha pesquisa, e destarte, os astros revelam o seguinte:

          "O planeta correspondente ao signo de câncer é, em qualidade de transmissor de energias, a Lua.  Câncer tem como figura simbólica o Caranguejo, e a sua palavra chave é IMPRESSIONABILIDADE.  De acordo com a Cabala Mística, o regente cósmico de Câncer é o Arcanjo Muriel e a ordem dos anjos que lhe é atribuída na Magia Teúrgica é a das Dominações ou seres celestiais que dominam a forma".

          "A Lua é um corpo opaco e brilha porque reflete a luz do sol.  O conforto do canceriano é Deus, e tem em seus antepassados o seu modelo de conduta.  O canceriano é do tipo religioso e familiar.  Vive cheio de esperanças e não se deixa vencer pelas vicissitudes da Vida.  A Criança de Câncer detesta rixas e brigas, prefere resolver os problemas usando os recursos da palavra".

          Bem, é isto que dizem os astros, está tudo lá, no meu livro.  Acho que está perfeitamente compatível com a Jaqueline, mas só ela é que poderá confirmar estes vaticínios.  Para finalizar, eu não poderia deixar de fazer uma referência à família da Jaqueline. 

          Ela se casou com Hélio Passos (família de Itanhandu-MG), e do casal nasceram 4 filhos, e todos eles são ainda jovens na data deste comentário (estamos em 2017).  Todos os filhos da Jaqueline são também muito bonitos, acho que todos eles puxaram a beleza da "Jaque". (Me desculpe o seu marido, mas tenho que puxar a sardinha para o nosso lado alemão. Rssss, brincadeirinha).

          A estes filhos da Jaqueline, fica então a sugestão, para que sigam contando suas próprias estórias, lindas estórias creio, pois vai ser muito útil para as gerações futuras, seus descendentes.  Por falar nisso, os históricos dos antepassados da família Köhn, estão sendo contados  no seguinte endereço: https://familliakohn.blogspot.com.br 

"VERBA VOLANT, SCRIPTA MANENT"
Raça Ariana





       

   


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