O Silêncio dos Inocentes (The Silence of the Lambs), é um filme americano, gênero de suspense. Porém, mais apropriado para esse filme, seria o gênero de terror, devido as cenas horripilantes que apresenta. Rapidamente falando (ou escrevendo), o filme gira em torno de um Psicopata e trata de um jogo de pistas que elevam o suspense, onde um personagem, Hannibal, ex-psiquiatra que se tornara um canibal, e na prisão, consegue engendrar uma fuga espetacular.
Esta breve introdução será melhor compreendida na Segunda Parte desta Crônica Narrativo-Descritiva, em virtude de uma pretensa analogia com a nossa atualidade. O filme evidencia a personalidade Psicopática de um personagem "fictício", mas o nosso personagem "analógico" é real. A propósito, vou fazer uma apresentação / comentário de um conhecido psiquiatra forense, brasileiro, chamado Guido Arturo Palomba.
Esse médico-psiquiatra, foi médico-chefe do Manicômio Judiciário de São Paulo, e é perito habilitado nos Tribunais Judiciários de São Paulo desde 1975 até o presente. É autor de um livro intitulado "Perícia na Psiquiatria Forense".
Como identificar Psicopatas:
Numa entrevista na TV, no programa do Roni Von, esse médico disse o seguinte, a respeito do comportamento dos Psicopatas:
1) Psicopatia é uma loucura lúcida;
2) O Psicopata te convence sem escrúpulos, porque se ele puder lançar mão de alguns artifícios para te convencer, ele vai usar, como por exemplo, a mentira, a sedução, mas no fundo é sempre um mau caráter;
3) O Psicopata jamais se arrepende daquilo que ele faz; nunca se acha culpado;
4) A pergunta clássica que a gente faz ao Psicopata que cometeu um delito, é: - Você está arrependido do que você fez? Invariavelmente ele vai responder: - claro que estou, doutor, eu estou preso há 3 meses... Mas, é um arrependimento não com a sorte da vítima, em decorrência da maldade que ele fez: ele se arrepende porque foi preso, ou seja, porque a consequência do ato praticado recaiu sobre ele mesmo. Isto significa um egoísmo à toda prova.
5) Um Psicopata não tem empatia por qualquer pessoa; podem ser frios, podem ser violentos, e não ter remorso. Ele só tem empatia, ou seja, aquela pseudo-afetividade, se for em benefício próprio. Se ele precisa de você para determinadas atitudes, ele vai te usar e vai te seduzir, mas é sempre em benefício próprio;
6) Todo Psicopata tem um histórico, tem uma vida pregressa, pontilhada de fatos que se compõem, para formar um diagnóstico. Por exemplo: o que é comum aos Psicopatas na infância? Maltratar animais, criminalidade precoce, mau aluno, problemas sociais, uso de drogas, etc. Isso tem fases: na infância, depois na adolescência, na fase adulta, e assim vai a vida inteira;
7) O Psicopata já nasce assim, e assim ele será até morrer. Parece uma dupla personalidade conhecida como personalidade alternante e isso é próprio deles. Eles são, digamos, bonzinhos, sedutores, num determinado momento. Mas quando eles se vêm numa situação favorável, em que eles podem escoar toda aquela maldade que eles têm, eles fazem. Por outro lado, são sempre covardes também. Em situações que os ameaçam, eles não fazem nada. Normalmente eles atacam pessoas indefesas, pessoas que não podem reagir ao ataque deles;
8) Existem vários tipos de psicopatia. Existem pessoas com altíssimo grau de criminalidade (assassinos), que são irrecuperáveis. Para esses, deveria existir um lugar onde eles pudessem ficar longe da sociedade, e por todo o tempo em que eles vivessem. Se voltarem à sociedade, não tardam a recomeçar sua atividade criminosa;
9) Quando um Psicopata sai da prisão e volta à sociedade, eles melhoram (aperfeiçoam) naquilo que eles erraram. Eles se aprimoram em seus delitos;
10) Nem todos os Psicopatas são criminosos. Tem outros tipos que praticam delinquências mais por omissão do que por ação. Existem anormalidades psicopáticas, que não está na inteligência, mas sim uma anormalidade de caráter; seria uma enfermidade do caráter. Esses tipos podem galgar postos altos, como por exemplo: eles abundam na política. Na política, muitos não passariam por um exame psiquiátrico de verificação de sanidade mental. É um Psicopata clássico.
PARTE 2
Depois desta aula, do Dr. Guido, vamos a um caso Psicótico real, vivenciado e testemunhado pelos brasileiros e sobejamente noticiado pela mídia internacional. Um caso real, de proporções tão "vilipendiadas", que continua entristecendo profundamente os brasileiros (Silêncio dos Inocentes), devido às repercussões que continuam abalando a Ordem e o Progresso da nossa Pátria Mãe.
O Jornal online Diário do Brasil.org noticiou o seguinte:
ATITUDE DE LULA CONFIRMA DIAGNÓSTICO DE TRANSTORNO INCURÁVEL. O PETISTA ABANDONOU DILMA E ELOGIOU TEMER.
Depois de ver vários de seus aliados, financiadores de campanha e parceiros de fundação do PT serem presos pelo juiz Sérgio Moro, Lula simplesmente virou as costas para todos. É o caso de José Dirceu, José Genuino, João Vacari Neto, Nestor Cerveró, Renato Duque, Delcídio Amaral, Marcelo Odebrecht, Ricardo Pessoa, entre tantos outros. Lula simplesmente abandonou todos!
Diante das câmeras, o petista se comporta como se fosse o "homem mais honesto do País". Fora dos holofotes e dos palanques, o ex-presidente é uma pessoa sinistra, egocêntrica e traidora. O jornalista Reinaldo Azevedo conseguiu definir o comportamento do ex-presidente de forma precisa:
"Lula é da escola do russo Stanislavski (encenador e ator): ele realmente entra no personagem; ele assume a máscara de forma convincente. Ele fala, e a gente acredita que ele é, de fato, quem ele diz ser.
Seu rosto, seu olhar, seus esgares (expressões), sua coreografia... Tudo, enfim coincide com aquele que finge ser. Lula é a farsa de Lula".
O PSIQUIATRA QUE DIAGNOSTICOU LULA:
"Personalidade psicopática e transtorno incurável"
O Psiquiatra Ednei Freitas fez um diagnóstico da personalidade de Lula. Os exames informam que o ex-presidente é portador de um tipo de transtorno dificilmente curável. Os afetados por essa disfunção não saem da cadeia melhor do que entraram. O quadro clínico para esse tipo de psicopata é assim descrito:
"Os pacientes podem mostrar-se altivos e dignos de credibilidade ao entrevistador. Entretanto, sob a aparência (máscara de sanidade) existe tensão, hostilidade, irritabilidade e cólera. Entrevistas provocadoras de estresse, nas quais os pacientes são vigorosamente confrontados com inconsistências em suas histórias, podem ser necessárias para a revelação da patologia. Até mesmo os profissionais mais experientes já foram enganados por tais pacientes".
OBSERVAÇÃO: Se alguém desejar ver essa matéria completa do Jornal, poderá fazer uso do link abaixo:
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